sábado, 23 de maio de 2009

Teoria da Conspiração Gastronômica



Estava o pobre e humilde escritor deste blog afastado devido aos problemas de conexão e falta de tempo(?) para poder postar, além de um pouco de criativade, humor inteligente e "eufemismo roulez" que atraiam os muitos (??) leitores deste abandonado e jogado às traças espaço digital.

Algum tempo depois da minha última postagme, encontrei-me em algumas roubadas um tanto que, incomuns no meu cotidiano: fiquei desempregado....

Desempregado, nu de qualquer jeito....hahahah

Mas como se fosse um passe de mágica e por mera coincidência do acaso, comecei a trabalhar em Porto Alegre, não abandonando o comércio exterior, nem muito menos a faculdade.

Está certo. Comecei a acordar beeem mais cedo, mas também bem mais motivado pelo simples fato de trabalahr em algo que me satisfaz e com pessoas diferentes.


Sexta-feira: É dada a largada para o fim de semana. Pela manhã, já é possível ouvir de longe os sons das buzinas, os sons dos celulares, os sons dos saltos altos das mulheres impondo-se discretamente no meio da multidão.

A cidade já está movimentada. Afinal, ela nunca para. O sol já queima o rosto, mas a estação não condiz com o clima. As pessoas aceleram a caminhada na rua, pois o metrô atrasou e o engarrafamento começa a ficar pesado.

No trabalho, o clima de descontração aquece ainda mais a manhã. O chimarrão tornou-se um ritual de escritório, o "good morning" para a sede espanhola da empresa, é obrigação e a atenção, fundamental.


12:15 P.M: A moça de óculos anuncia: "gente, está quase na hora! Tô com fome! Alguém me acompanha?" - Não houve como negar. A fome também já assolava a todos os presentes. As bolachas roubadas do armário da madrasta e que foram guardadas secretamente dentro da primeira gaveta, perto do monitor do computador, não fazem nem cócegas no estômago.

- VAmos comer em um lugar diferente?

Não importava. Qualquer lugar no mundo já estava bom, desde que saciasse a vontade de comer algo consistente. Os cinco próximos minutos de caminhada, pareciam cinco longas eternidades.


12:30 P.M - Momento Solene: A trajetória terminara. A trilha sonora que passa pela cabeça é de 2001 - uma Odisséia no Espaço. O momento que contemplava o imenso hipermercado e templo de consumo me enchiam os olhos, porém não o estômago. Os olhos percorriam incessantemente em busca de algo. Finalmente! Lá estava a Babilônia gastronômica. O Sonho de todo italiano, o sonho de todo o francês, o sonho de todo chinês, o sonho de qualquer um.

Ali é possível escolher o sonho de qualquer um. O meu foi o sonho oriental. O Sonho chinês. A fila era imensa e a fome também.


12:35 P.M - A conspiração: Chegou a vez de servir-me. As massas com molho Shoyu,cenoura,pimentão,milho ; o frango à xadrez muito bem temperado, a carne bovina ou cachorrina muito bem colorida. Tudo aos poucos foram tomando conta de um único prato.

Num dos últimos pratos a serem apresentados pelo restaurante, o momento da conspiração aconteceu. Apareceram dois pratos e faltou um inteiramente importante para culinária chinesa.

Aquilo era de chocar qualquer crítico de culinária, ou até mesmo qualquer leigo, não que eu seja um expert em comida. Muito pelo contrário, só causou surpresa.

Ali estava! Na bandeja em cima da bandeja de cebola frita: O SUSHI !!! Elemento estranho: Sushi em um restaurante chinês?! Meu Deus!!!! Polenta frita?! MAs em que diabos de mundo estamos?!!

O choque ainda não havia terminado. No momento em que cheguei ao caixa, pensei que haveria pelo menos algum biscoito da sorte, assim como aqueles que vemos nos desenhos animados orientais e ocidentais. Engano o meu!!!! Não havia N-A-D-A!O Mundo começou a conspirar contra tudo???

12:35 min e 59 seg. - O Choque: Tentando ainda buscar algum traço de orientalidade no restaurante, deparei-me com uma caixa brasileira (MEU DEUS). Procurei pelas pequenas senhoras e senhoritas que percorriam o pequeno espaço entre o buffet e a cozinha chinesa, mas NADA, nem sequer um olho puxado.......


A Teoria Gastronômica estava armada....Seria apenas eu capaz de ver que certas coisas não estavam em seu lugar? Que o sushi além de ser japonês, estava sendo feito com legumes de conserva em vez de legumes frescos?


Se você tem um relato assim divulgue ele em meu blog também....>!!!



A crônica da Teoria da conspiração gastronômica pode ser acompanhada também no blog http://www.opub.blogspot.com , onde o amigo Mauro e mais alguns outros compartilhantes de mesmas idéias, contam relatos estranhos, boatos, conspirações, crônicas, colunas....

domingo, 22 de março de 2009

Repaginando e outras coisas

Foto: Voltaire, ensaísta francês

Ultimamente, eu não estava gostando do layout do meu blog, então, eu resolvi postar nele com uma nova configuração.


Estes dias futricando no Orkut (sim eu tenho, e daí?) , achei uma frase onde diz mais ou menoa assim:


"Para os sensíveis, a vida é um fardo, e para os intelectuais, uma comédia".




Sabiamente os franceses e gregos, além dos italianos e ingleses, souberam tratar das "comédias da vida" cada um em sua época.

Comédias não eram sinônimos de "dar risadas", mas sim encenar intrigas, situações reais, intrigas palacianas do cotidiano de um povo suprimido por algum tipo de poder.

O que eu acho interessante, é que nova vida não difere do que foi nos últimos 2.00 anos. Vivemos sempre rodeados destes sentimentos, de pessoas que normalmente tentam te passar para trás ,vidas cada vez mais abaladas, obrigações, dúvidas, brigas, adoráveis paixões e paixões flamejantes.
Tudo que encaramos, é um jeito de percepção. Cada um e cada qual pode ver um copo meio cheio ou meio vazio. Isso não é um papo de auto-ajuda, mas só uma análise dos dois pontos-de vista que as pessoas têm.
Os sensíveis lamuriam-se de que sempre está dando tudo errado, mas são capazes de perceber uma boa oportunidade quando aparece, principalmente na áerea amorosa.
Os intelectuais, tem como seu carro chefe o bom e velho eufemismo, que tenta amenizar a gravidade das coisas por um jeito mais divertido de dizer as coisas. Em vez de dizer que uma pessoa morreu, eles falam: "Ah, fulano esticou as canelas."
Acho que as coisa seriam meio sem graça se não tivessemos essas combinações de pessoas, não acham?

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Churras







GAbi diz: - Eric, vamos fazer alguma coisa esse findi?



Eric diz: - Sim, quem sabe um churras. Vou ver se convido masi algums amigos pra se jutnar, comer algo e depois jogar uma cartinha...



Gabi diz: - Ta blza.....vou ver certinho com o Evandro e Naty......






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Eric diz: Oi gata, eu e uns amigos vamu fazer um churras aki em casa, qer aparecer?



Carol diz : Claro! Posso levar a Tati e Angela tbm?



Eric diz: Claro!






sasuhashua









Por mais festeiro que você seja, tem certas ocasioes em que se você não vai a festa, a festa vem até você. Com certeza ontem foi bem legal. Fizemos capeta de maracujá, churrasco ( que quase n saiu pois n calculamos direito a quantidade de carvão shaushua), e arroz da Gabi e pra encerrar um joguinho de dorminho. Segue acima a foto das caras das criaturas. Eu mais parecia um caipirão sahushaushuas.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

É isso que importa!!!




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Sabe, na nossa vida, passam muitas, muitas pessoas. Muitas delas ficam por um bom tempo, assim como naftalina dentro do guarda-roupas. Outras, passam por ela como um tufão, onde parecem que levam tudo que nós temos sem dó, nem muito menos piedade. Ou até mesmo voando, você ve ela láááá longe, mas não sabe se ela um dia vai voltar pra ver você.

Nas idas e vindas da vida, nunca achei que viria certas pessoas novamente. Nunca imaginei que caminhando com a cabeça mais desligada do que nunca, encontraria uma pessoa amiga que, num presente bem presente, tornou-se uma quase "inimiga íntima"; e que tem o cinismo de olhar nos teus olhos e atravessar a rua para não te dar um "oi". Atritos à parte, eu não nego de dizer pelo menos um "oi", minha educação e cara de pau não permitem que eu faça que o que essa pessoa fez.

No mesmo dia, fiquei tão brabo, mas tão brabo que quase comi uma melancia sozinho. O sol estava tão quente na rua, que às vezes acho que aconteceu era uma miragem. Sim, Novo Hamburgo é tão quente quanto O olho do Diabo de Campo Bom.

Cheguei em casa meio desnorteado e mais quieto do que o de costume - sim, eu em casa sou mais recluso que os dentes no quadro Monalisa de Leonardo Da Vinci. Imaginei que poxa, será que a vida está sendo tão "cruel" e está desenterrando os mortos pra me atormentar? Será o Apocalipse se aproximando?

No trabalho, eu estava meio vago. Minha chefe perguntava se tava tdo bem, e eu balançava a cabeça tentando dizer que sim (se era não). Não me concentrava nem mesmo pra monitorar as cargas que estavam chegando, e muito menos pra realizar operações financeiras (meu dodói no comércio exterior).

Aí, alguém lá dentro da conciência me avisou: "Ei cara, te liga! Sai dessa. Se tu não levantar a cabeça e não encarar as coisas de frente, tu nunca vai a lugar algum. Tu vai sempre ficar paralisado quando as coisas te atingirem."

E sabem, ouvi essa voz. Com o pouco de experiência na vida que eu possa ter, eu levantei a minha cabeça e passei pela mesma pessoa de novo e dessa vez, de queixo alto. Aprendi que se enforcar com a sua própria corda é o que os inimigos querem, e se você se enfraquece, é muto fácil você tomar uma rasteira.

Falando em pessoas, essa semana ví uma amiga que não via desde novembro. Sim, ela me falou no Orkut quando seria meu enterro, porque eu n aparecia na casa dela nem pra chamar a mão dela de "tia" e muito menos pra recusar uam segunda cuia de chimarrão. Eu falei pra ela pra n´so nos encontrarmos no shopping depois do horário de trabalho, e ela foi. Os dois gordos se sentaram e começaram a comer cachorro quente em plena terça-feira seis e pouca da tarde.

Nos olhamos e a famosa risada, beirando a gargalhada já enfeitou o rosto do dois. A Mi só olhou e me disse:

- "GUri!!! eu pensei que tu tinha morrido! Se tu n viesse hoje, eu ja iria passar na funerária e encomendar uma coroa de flores pro teu pai levar no enterro!"

E eu :

_ Demônia, que saudade!!!!!!!!!!!!!!!


Sim, o sujo e mal lavada se encontraram. O segredo de uma amizade assim é simplesmente pelas diferenças entre nós. Parecemos um casal de tão em que se conhecemos, mas na verdade não rola nada. E que nós somos mais para irmãos.

Velhos-velho amigos não precisam nem falar já pra ver o estado de espírito um do outro. Ela já me olhou e disse:

- Que que foi, negão?

Aí pra que, né contei tudo. A Mi simplesmente parou e disse: BEEEm que tu fez! Tu não é de baixar a cabeça pra essas coisas.

Sabe, amigos são pra isso: São pra te ouvir, rir,chorar, falar, ouvir de novo, rir mais um pouco, pra fazer festa, pra comprar churrasquinho da tia da Factory, pra ti levar pra casa, pra ti te chamar que "feio", pra te orientar, pra ser sincero, pra filosofar a 3 e poucas da manhã em meio de uma festa, pra contar o dia, pra contar a história da tua vida, pra fazer parte da história da tua vida.

Cada um que passa leva um pedaço e eu pego um pedaço de cada um. Não me interessa se eu n vou ver nunca mais. As nossas loucuras, as nossas diversões, os nossos muros das lamentações, estão guardadas dentro do coração, dentro da cabeça. Bom é saber que com essas pessoas que não tem o mesmo sangue que nós , nos dão a mão quando caímos.


sábado, 10 de janeiro de 2009

Nostalgia






Após passar os últimos momentos de 2008 relaxando um pouco e pensando na via, bateu um certo momento de nostalgia no momento da virada do ano.


Ontem mesmo, eu estava escutando umas músicas na internet e achei uma música chamada KIDS (crianças) de um grupo inglês chamado MGMT. A música cria um certo momento de nostalgia na gente por ter um fundo crianças brincando em uma praça ou algo assim, o que certamente nos relembra certos momentos da infância. A musica é bem legal, vale a pena conferir pra quem gosta de uma batida electro-pop com um pouqinho de rock...bem calminho....


Me deu um pouco de saudade dos anos 90 e poucos, onde crianças ainda brincavam nas ruas, pois o computador ainda não era tão comum nos lares brasileiros, até mesmo telefones celulares pareciam aqueles telefones que os soldados usam nas guerras, onde os carregam nas costas devido ao seu "pequeno" tamanho.


Tudo parece mais inocente na nossa infância, além de parecer que o tempo passa mais devagar, sem estresse, onde cada dia aparece uma novidade na nossa vidinha. Tudo parece ser mais verdadeiro. Os amigos, os primeiros são aqueles que compartilhavam carrinhos, brincavam de luta, jogavam taco em rua de asfalto; onde inclusive eu nos meus tempos de peraltice infantil consegui quebara o meu, que era feiro de um sarrafo velho talhado à faca e coberto de criatividade.


É engraçado que quando somos crianças, costumávamos (pelo menos eu), colocar os sapatos, a gravata, encher a cara de espuma de barbear e pegar a maleta do meu pai, fingindo ser grande. E que quando somos grandes, queremos voltar a ter a nossa juventude de antes.]


Talvez seja papo de pessoa bem antiga, mas só tenho 18.....hahahahahahahahahaha




MAs tudo que eu falei também deve mexer um pouco com a cabeça do leitor. Seja uma música, um cheiro, uma comida, um brinquedo, um programa de televisão, ínfimas coisas podem nos remeter de volta ao passado.


Mas o que temos que viver é nosso presente, batalhando todo o dia, levantando a cabeça quando caímos ao chão; lutar para que a fantasia e a nossa juventude NUNCA acabe por mais difícil que as coisas possam ser. Essa é a "meta" que todo o mundo deve ter: jamais deixar que as coisas levem a nossa juventude.






quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Cronica Familiar: O dia que roubaram a roupa do papai noel



Reza a lenda que em uma família pra lá de tradicional da Vila Marte, em todo o Natal, sempre chamava o mesmo Papai Noel anualmente desde 1970 e poucos. Deste quase meio século da visita do "Papai Noel Zé", NUNCA houve um atraso do bendito e muito menos passaram um Natal com improvisos.

Em uma tarde de verão pertíssimo do Natal, os primos Gustavo e Eric (eu mesmo!) haviam combinado de dormir na casa dos avós. Eric já moço criado e Gustavo de apenas 7 anos estavam pra lá de Marraquesh sem fazer absolutamente nada.

Gustavo teve a brilhante idéia de brincar de Papai Noel, onde pegou as roupas que Papai Noel Zé usaria durante as festividades natalinas. Tudo estava bem quando o avô dos meninos viu Gustavo usando as roupas de Zé, e mandou o mesmo guardar. O menino só de pirraça, escondeu bem escondido as roupas do "bom velinho".

No dia 24 de dezembro, dia em que todos os Decussatti decidem se reunir, mesmo enfrentando grandes epopéias, a roupa de Zé definitivamente decide sumir. Eric já sabia o que havia acontecido, mas como o rapaz tem um espiríto de Grinch latente, prefiriu não comentar.

O desespero nos avós dos meninos foi tão grande que ligaram pra Zé arrumar uma outra roupa. E Pasmen! ele arrumou.....

...Para Eric, o natal mais uma vez iria chegar e teríamos o mesmo papai noel de sempre. Sim, 18 anos com o mesmo bom velinho.

Tudo bem, foi-se mais um Natal, regado de champagne, martini e da boa e velha loira gelada. Ao final d afesta, todos vão embora e o rapaz acaba indo para a casa dos avós para passar uma temporada.

Durante a madrugada, o rapaz decide entrar na internet e desejar a seus "cupinchas", damas de companhia, irmãos, amigos, ex namoradas e ex-ex, filiz natal. Mas antes disso, passa na casa dos amigos Gabie Evandro e faz o maior encandaloi desejando ao casal boas festas.

Os amigos de uma cidade vizinha estavam chateados porque queriam dar o fora de casa. Eric como tem um pé para festa, decide aceitar o convite de Carolina - que não é dos livros, mas é uma grande poeta com as palavras - e o incentivo de Mauro, fiel escudeiro e parceiro para todas as horas, de sair.

Eric foi-se pela madrugada e volta apenas de manhã. O Natal foi completamente diferente. O mesmo esqueceu até de que Zé havia passado mais uma vez pela cada de sua familia.

Sim, senhoras e senhores, história verídica. saushuahsuahsua.




Boas festas a todos!


*OBS: Durante o ano novo, não atualizarei nada, pois estarei na praia, deitado na grama enchendo a cara......brincadeira!!!

domingo, 21 de dezembro de 2008

"Juste vivant vous vivez"




Apesar de fatos demais descorridos neste blog sobre dados e levantamentos da minha vida, depois que parei para realmente ler o que eu escrevi, pois minha tapadice+raiva me deixa meio cego.

Como agora pouco eu havia dito para a Carol no msn, "um dia vou dar risada de tudo isso com meu psiquiatra".

Aprendi uma lição importante ontem à noite enquanto minha prima lava o chão e a mim e meu tio de tanto vomitar: a vida é uma verdadeira festa e uma verdadeira loucura.

*Ja parou pra pensar o que seria de nós sem amar, brigar e não conseguir construir uma nova relação?

* Já parou pra pensar se não tivessemos amigos que nos juntassem quando estamos podres de bebados, seja por pirraça, por gostar da "cana", ou por simplesmente afogar as mágoas; e que nos dessem refri e água e nos levam pra casa e ainda mais: nos escutar com um bafo de alcool o quanto amamos eles?

* Já pararam pra pensar se não houvesse NInguém que segura os seus ombros ou levanta sua cabeça pra você não cair dentro do vaso?

* Já parou pra pensar do que seriam os contos de fada sem a bruxa ou a madrasta má?


*Já parou pra pensar o que seria da vida se não existisse ....sei lá tanta coisa....


Pois acho que apesar de mais ruim que as coisas estejam (seja na vida pessoal, amorosa, familiar, financeira), no final das contas tudo é uma grande festa, onde aqueles que extrapolam, no final acabam se matando.

Os melhores amigos são aqueles que no melhor momento da balada que você está, estão sempre por trás tentando te deixar sempre no auge, e os falsos, sempre esperando que o "calabolço se abra e você caia estrangulado".

Aprendi que os REALMENTE pais no melhor momento da festa estão sempre do seu lado, mas quando você já está pra lá de Bagdá de ultrapassado da festa, eles estão sempre te dando "moral".

Aprendi que o chefe pior que seja, sempre fazem as coisas fluirem, assim como um DJ.


E a mais importante coisa que devemos aprender é que um dia chega a "nossa música", seja um psy, um forró, um pagode, um funk, uma sertaneja, um rock, um metal, uma classica , new age, new wave, um dia nós chegamos no nosso auge.

Só que há um porém: nem todos conseguem chegar lá. Para isso, as vezes (quase sempre) é necessário fazer mudanças, realizar conflitos, lutar contra uma maré de pessoas, mudar de emprego, mudar de curso da faculdade, gritar pros pais dizendo "NINGUÉM ME SEGURA!", fazer uma tatuagem, botar um piercing, rasgar as roupas velhas e usar só preto, viajar pra França sem avisar ninguém, sair correndo pelado no dia da formatura, enfim, cada um deve saber o que fazer, pois a festa da vida às vezes nos dá escolha para podermos chegar lá, ou simplesmente "fizemos e acontecemos" pra que isso aconteça.


E você, qual é a sua música?




*Tenham todos uma boa semana.